• Né en 935 - Gascogne, França
  • Décédé en 1022 - Vila Boa do Bispo, Porto, Portugal,à l'âge de 87 ans
  • Inhumé - Mosteiro de Santa Maria de Vila Boa, Vila Boa do Bispo, Porto, Portugal

 Parents

 Union(s) et enfant(s)

 Demi-frères et demi-sœurs

Du côté de Mumadona Condesa De Galiza

 Grands parents paternels, oncles et tantes

 Grands parents maternels, oncles et tantes

 Sources

  • Personne: Árbol Familiar FamilySearch - 2 OCT 2020 - Monio Viegas I de RibadouroAlias: Munio ViegasTambién conocido como: Prince Soeiro of the Gothso GascoDom Sueiro Godo de CoimbraGénero: MasculinoNacimiento: 935 - Gascogne, FrançaServicio Militar: Capitão da armada dos GascosFallecimiento: 1022 - Vila Boa do Bispo, Porto, PortugalFuneral: Mosteiro de Santa Maria de Vila Boa, Vila Boa do Bispo, Porto, PortugalPadres: Egaz Moriz de Coimbra, Mumadona Moriz de Coimbra (nacida Condesa de Galiza)Esposa: Valida Viegas I de Ribadouro (nacida Trocozendes Guedes)Hijos: Fromarico Moniz de Ribadouro, Egas Moniz de Ribadouro, Goda Fafes (nacida Muniz), Gomes Moniz de Ribadouro, Garcia Moniz, Fromarico Moniz, Godo Moniz de Ribadouro, Mem Moniz de GandareiHermano: D. Sisnando&nbsp;&nbsp;Información adicional: <br> <br>Title Nobility: Prince of the Goths<br>LifeSketch: Fundou junto com o irmão Sisnando, o Mosteiro de Santa Maria de Vila Boa, em Vila Boa do Bispo, lugar onde terá decorrido a legendária batalha entre cristãos e muçulmanos, como refere a Crónica dos cônegos agostinianos.

    Munio Viegas é uma figura importante na história do Porto; foi capitão da armada dos gascões, com a qual desembarcou na foz do rio Douro, vencendo os mouros e tomando a terra rio acima de ambas as margens, reconquistando do domínio de Almançor a cidade do Porto. Teria morrido junto a dois de seus filhos na Batalha de Vila Boa do Bispo.

    Reconquistou o Porto a Almançor;

    Capitão da armada dos Gascos, desembacou na foz do Douro, “vemçeo os mouros e veo ganhamdo delles a terra, per Riba de Doyro açima de huuma parte e da outra”;

    Morreu, com 2 dos seus filhos, na batalha de Vila Boa do Bispo.

    A. de Almeida Fernandes considera Monio Viegas, o Gasco, filho de Egas Moniz e neto de Monio Guterres, filiação esta que José Mattoso crê não ter fundamento;

    Almeida Fernandes também atribui à estirpe Gascã uma origem estrangeira;

    Monio Viegas seria filho de um Egas "de Gasconha"...

    “D. Moninho Viegas era fº de D. Goncallo Moniz [confusão com outro Moninho Viegas, filho de Gonçalo Moniz, governador d'entre Douro e Minho?] q em aquelle tempo Governava Coimbra, Feira, e todo o Minho o qual não tendo já com q defender as terras mandou a seus f.os a Gascunha pedir socorro q naquelle tempo com felicidade se conseguio pello q lhe ficarão chamando Gascos de Gascunha este Goncallo Moniz cazado com Mamalona fª de ElRey D. Bermudo virão com com os d.os D. Egas Moniz o Gasco varios Fidalgos de q vem Illustres Familias neste Reyno” (NFP)

    Notícias antigas relatam que em 999, num ano de mudança no reino de Leão, uma vez em que se dá a morte de Bermudo II e a ascensão do conde Mendo Gonçalves de Portucale à regência do pequeno Afonso V, teriam ocorrido na foz do Douro um desembarque de Cristãos, comandados por Monio Viegas, o suposto fundador da estirpe ribaduriense (ou gascã) que seria oriundo da Gasconha.[3] Esta informação pode ser crível, mas na doação que o filho de Monio, Garcia, faz em 1068 ao rei da Galiza, se refira a bens que herdara dos avós. Desta forma, os supostos pais do “fundador da Gasconha” já tinham domínio no Ribadouro, e assim Monio não conquistou tal domínio, mas herdou-o. Não podia advir da Gasconha, pois era natural de Portugal, provavelmente de um lugar português chamado Gasconha (ou Casconha, no atual concelho de Paredes) - Record - 40001:1161883949:

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