Seus padrinhos Manuel Teixeira Cabral e sua irmã Paula Maria Josefa e testemunhas presentes o Licenciado José da Fonseca Ferreira e Manuel António Botelho, todos de Murça. É nomeada no testamento de sua tia-avó Mariana Josefa. Trocou vasta correspondência com seu primo Constantino, Lente em Coimbra, entre 1788 e 1815, sobretudo para reclamar juros de um empréstimo que fizera a seus pais. Este empréstimo, de 40.000 réis, acabaria por ser pago (escritura de distrate de 19.12.1809). Seu tio Manuel António foi seu tutor por morte de seu pai. Parece ter vivido regularmente em Murça e em Chaves, pois de ambos os locais escreve a seu primo. Vivia ainda em Murça em 27.5.1815. Morreu talvez em Chaves, pois não encontrei o seu assento de óbito em Murça. Na correspondência com seu primo Constantino, refere-se a sua mulher (por certo a primeira, Ana Bernardina de Sousa e Menezes) como minha querida prima e sobrinha.